No palco da vida
onde tudo nos parece efêmero.
Há incertezas,
que regem a busca por respostas.
Onde o ser
humano torna-se protagonista da sua própria história.
Vencendo seus
obstáculos desvencilhando através dos erros e acertos da sua trajetória.
Encontramos
nesse palco da vida pessoas;
Que choram que riem,
que lutam, que sonham e que renunciam coisas grandes ou pequenas da vida, para
dar lugar aos anseios, a vontade de crescer, de estudar de aprender
descortinando-se para o mundo.
Mundo esse
cheio de idas e vindas, onde a vida é capaz de nos surpreender
com a realidade, de pessoas que insistem e também desistem lutando contra o
tempo, na tentativa de “recuperar” algo que
foi perdido, não sabes por que motivos têm desistido.
Olhando para
dentro de si através de um simples espelho, podem expressar o quanto são capazes de ambicionar seus sonhos crendo
que chegarão além do que possam imaginar.
Pois sonhar e
aprender faz parte da vida. Ninguém sabe tudo... Ou quase tudo,
Aprendemos coisas...
Todos os dias, que às vezes nem sabemos que sabemos. São os saberes da
experiência, saberes da vivência que somos capazes de compartilhar, não só que
gostamos, mas também o que detestamos.
É a vida! Que é
cheia de altos e baixos de começos e recomeços onde o ser humano traduz sua história. Em relatos que chegam a nos emocionar demonstrando sua
real necessidade de conquistar.
Compreendemos que mais que inteligência
precisamos de humanidade para sermos capazes de perceber no olhar
do outro o desejo de um pouco mais
de atenção .
É assim, que
percebemos a importância da nossa formação, para termos a percepção.
De uma educação
que liberta e construa uma identidade de um sujeito crítico.
O sujeito mesmo
cheio de criticidade, que nem tudo sabe, e o tudo que sabe não aprenderam em um
só dia.
Ele vive em
constante movimentação.
Viver o hoje,
pensando no amanhã, refletindo no passado e esperando pelo futuro...
No amanhã que
poderá ser igual ao ontem,
Porém o sujeito esquece
que estar nas suas próprias mãos o poder de transformação.
De mudar e de
ser senhor de sua própria história através da educação.
Autores: Claudia
Cardoso, Marcio Lima Valdineia Freire e Tais Batista.
Olá pessoal!! Este poema foi construído a partir de um trabalho desenvolvido na disciplina Educação de Jovens e Adultos, sob a orientação da Profª Maria de Cássia Passos Brandão Gonçalves no 5º semestre do curso de Pedagogia na UESB de Jequié.
ResponderExcluirMuito interessante seu blog,por falar desta modalidade de educação que veio como um resgate para as pessoas que por algum motivo tiveram que abandonar a sala de aula e agora com nova uma oportunidade veem na EJA um motivo pra dar continuidade aos seus projetos de vida por meio da educação que os torna sujeitos de direito.
ResponderExcluirMuito bacana seu blog, colocações interessantíssimas que contribui para nossa formação pedagógica... Conhecer a realidade ou trajetória de vida dos indivíduos que fazem parte dessa modalidade de ensino, é de fundamental importância, na didática do professor. PARABÉNS!
ResponderExcluirPARABÉNS CLAÚDIA, GOSTEI MUITO DO SEU BLOG, ESTE POEMA TRADUZ TODA AS ESPECTATIVAS DOS ALUNOS DA EJA,QUANDO VÃO EM BUSCA DO CAMINHO QUE O LEVA A APRENDER E SABER QUE É CAPAZ, É MUITO IMPORTANTE.
ResponderExcluirUTILIZAREI UMA DAS FRASES DESTE POEMA, QUE VEM CONFIRMAR...
"Olhando para dentro de si através de um simples espelho, podem expressar o quanto são capazes de ambicionar seus sonhos crendo que chegarão além do que possam imaginar.
Pois sonhar e aprender faz parte da vida. Ninguém sabe tudo... Ou quase tudo..."
Oi Claudinha que historias facsinantes contada neste poema. Sua interação com o alunos da Eja é muito importante para o cenário da nossa educação. Seu blog é muito interessante. Parabéns bjsu
ResponderExcluirÉ muito interessante esse tema, pois sabemos da realidade dos alunos da EJA e você aborda de uma forma muito nítida, pois a realidade dos alunos da EJA em sua maioria é muito dura, são história de superação, por isso eles merecem a nossa atenção. Parabéns pela escolha do tema.
ResponderExcluirParabéns, Claudia pelo seu blog. É bom saber que existem pessoas como você para partilhar as vivencias e histórias da EJA. Beijos e suceso!
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